sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Pode acreditar! Ela é octogenária!


Em 17 de agosto de 1936 nascia esta simpática senhora. Não parece mas já fazem 80 anos que Deus trouxe a vida esta pessoa fora do comum. Foi em uma segunda feira, em uma fazenda próxima ao Distrito de Teçaindá, em Martinópolis -SP, que o casal Apelles e Alzira Emerich foram agraciados com a chegada de Cenyr.
O mundo era muito diferente quando Dona Tini nasceu. O nome oficial do Brasil era "Estados Unidos do Brasil". Comunicações, transportes e outros serviços eram precários. O nazismo se consolidava na Alemanha que promovia a Olimpíada de Berlim.
Poderia considerar que o fato de minha mãe ter nascido em ano de Olimpíadas explique sua disposição e energia. Ela é incansável. Faz pilates. Pilota seu fogão para fazer suas comidas naturais. Não perde uma feira livre. Se esmera em preparar quitutes  que agradam em cheio o paladar dos netos, filhos, noras e genro. Administra suas contas e bens. Talvez seu nascimento, justamente quando estava acesso o fogo olímpico, explicasse sua obcessão por cronometrar o tempo de seus compromissos. Se é alcançado o horário que havia planejado, não há nada que controle sua ansiedade e angustia para voltar a sua rotina.
Mas estas ilações sobre a influência da coincidência do nascimento de minha mãe com um evento que ocorreu em outro continente sobre sua personalidade não passam de distrações para esta crônica amadora.
Tenho convicção plena de que tudo que encontramos em Dona Cenyr é fruto da providência e soberania de Deus sobre sua vida do seu nascimento até hoje. Sim Deus foi muito bondoso com minha mãe. Primeiramente ela teve a oportunidade dar seus primeiros passos em um lar cristão. Teve a referência de como ser mãe e esposa com a saudosa Vó Alzira. Aprendeu sobre respeito e seriedade com seu pai. Em uma casa cheia de irmãos conheceu bons companheiros e companheiras que não  a abandonaram até hoje. Deus deu lhe o privilégio de conhecer seu marido na família da fé cristã. Ela e Wilson construíram uma família sólida. Enfrentaram todos os seus desafios e frustrações juntos. Não abdicaram da luta que Deus lhes confiou. Estas mesmas lutas não foram capazes de reduzir nestes anos todos sua fé e esperança no cuidado de Deus para com sua vida e de sua família. Ela continua a levar uma vida ancorada em sua fé. Não deixa de ter seus momentos de leitura da Palavra de Deus e oração diária pelos seus, não abrindo mão da esperança que há em Cristo. Nesta Fé criou e educou seus filhos. 
As vezes reclamamos de sua teimosia. Mas eu me pergunto: Não seria a teimosia um preço pequeno a se pagar por tamanha determinação de continuar seguindo em frente, apesar das lutas que esta octogenária enfrenta? 
Não canso de dar graças a Deus pela inspiração de fé, esperança e dedicação que esta jovem octogenária nos passa pelo seu exemplo. Dou graças a Deus por um dia unir esta mulher a meu pai para construir uma família na qual sou um dos frutos e assim poder contar com seu exemplo em minha vida e de minha família.
Concluindo transcrevo aqui as palavras do autor do capitulo 31 do Livro de Provérbios, pois para mim esta é a melhor discrição de minha mãe.

"Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis.
O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo.
Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.
Busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com suas mãos.
Como o navio mercante, ela traz de longe o seu pão.
Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa, e distribuir a tarefa das servas.
Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.
Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.
Vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.
Estende as suas mãos ao fuso, e suas mãos pegam na roca.
Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado.
Não teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata.
Faz para si cobertas de tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura.
Seu marido é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra.
Faz panos de linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores.
A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro.
Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça.
Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva.
Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente!
Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim será louvada.
Dai-lhe do fruto das suas mãos, e deixe o seu próprio trabalho louvá-la nas portas".
Provérbios 31:10-31

domingo, 4 de outubro de 2015

PASSA À MACEDÔNIA E AJUDA-NOS – PARTE I

“PASSA À MACEDÔNIA E AJUDA-NOS” – PARTE I A experiência de Paulo em Filipos – REFLEXÕES SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DE ATENDER AO CHAMADO DE DEUS .  At 16:9-40
I)Considerações sobre o contexto da Visão em Trôade –  At 16:9
I.1) Paulo havia se separado de Barnabé por conta de João Marcos At 15:39
I.2)Os versos 6 e 7  do Cap. 16 registra que os planos de Paulo e seus companheiros de pregar na Ásia não foram realizados por impedimento do Espírito Santo.  Portanto não era vontade de Paulo e seus companheiros ir a Macedônia.
I.3)O vs 9 registra a visão de Paulo de um varão macedônio em que o mesmo dizia “Passa a Macedônia e ajuda-nos”. Alguns estudiosos defendem que o varão que Paulo viu em sonho foi Jesus Cristo. Porém esta interpretação tem algumas limitações de fundamento bíblico como:
            _O autor de Atos já havia registrado o encontro de Paulo com Cristo na conversão deste e neste registro foi categórico em afirmar que Paulo teve um encontro com Jesus no caminho de Damasco (At 9:1-9). Ora Paulo já teria condições ao menos de relatar a visão de seu sonho como sendo de Jesus e não de um varão macedônio de forma genérica.  Se fosse Cristo, Paulo teria condições de reconhecê-lo, ao menos em sua voz, e ser específico em sua descrição.
            _O autor de Atos descreve o homem da visão de Paulo como “um varão macedônio”. Macedônia era uma região da antiga Grécia com um povo de feições e trajes diferentes dos judeus, o que permitiu a Paulo identificar a nacionalidade de quem pedia ajuda.
I.4)A visão revelou a Paulo e aos seus companheiros qual a vontade de Deus para a obra  confiada a eles. Verso 10 registra que “procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho”. E sem impedimento, como havia ocorrido com seus planos para a Ásia, partiram para Filipos. (vs 11 e 12)
I.5) O passar à macedônia implicou que Paulo e seus companheiros (Timóteo-16:1 , Silas-15:1 e o autor de Atos- toda narrativa é na 1ª pessoa do plural) pregassem o evangelho em
Filipos – Tessalônica  - Beréia – Atenas (Cap. 16 e 17)
II)O que representou ao ministério de Paulo e seus companheiros o atender da vontade de Deus  através deste convite do varão macedônio? Neste estudo vamos nos limitar a responder a esta pergunta analisando somente a experiência de Filipos. Em estudos sequentes vamos buscar responder a mesma pergunta olhando as experiências das outras cidades.
II.1) Filipos:
Trata-se de uma cidade estratégica para a região.” Primeira do Distrito e da colônia”. Estava localizada na “Via Inaciana”, estrada que fazia a ligação entre Roma e a Ásia.
II.2) Fatos marcantes da passagem de Paulo por Filipos
II.2.1) Paulo e seus companheiros encontram pessoas tementes a Deus com sede de se encontrar com Jesus. A conversão de Lídia revela a ação do Espírito Santo abrindo o coração dos tementes a Deus para ouvir e aceitar a pregação da Palavra. VS14 .
O ministério de Paulo na Macedônia inicia-se com a experiência de comprovar o poder de Deus abrindo corações para entender e aceitar Sua Verdade.
II.2.2)Outro fato marcante é a Providência de Deus para os que atendem seu chamado para o serviço do Reino. No vs 15 nos é relatado que a recém convertida Lídia os constrangeu a ficar hospedados em sua casa. Deus, em sua insondável providência, abre o coração daquela mulher e a motiva a servir de imediato hospedando-os.
II.2.3)Paulo  é testemunha o “poder de Deus para regenerar” não apenas os tementes como Lídia, mas também para livrar os que estão sob o jugo de Satanás. Nos versos 16-18 vemos que, em nome de Cristo, Paulo livrou aquela mulher do jugo do Diabo e da exploração dos seus senhores.
II.2.4) Mas esta passagem de Paulo e sua equipe por Filipos também é marcada pela experiência de conhecer as perseguições e frustrações que os servos de Cristo estão sujeitos quando realizam Sua obra.
            _Difamação com mentiras – Vs 20 e 21
            _Marginalização da sociedade – vs 22
            _Sofrimento físico – Vs 22
            _Privação da liberdade – vs 23 –
            _Sujeição a injustiça – vs 37 registra a indignação de Paulo por ter sido submetido a penalidade sem julgamento.
II.2.5) Paulo e Silas experimentam a fidelidade de  Deus em honrar nossa devoção, a despeito das circuntâncias.
            _Vs 25 registra que à meia-noite, Paulo e Silas cantavam louvores e oravam a Deus, mesmo privados da liberdade e certamente com o dores dos açoites que haviam levado.
            _Vs 26 registra que um grande terremoto abriu as portas da prisão e “soltaram-se as cadeias de todos. Paulo e Silas experimentaram a providência divina em favor dos mesmos em meio a tribulação
II.2.6) Paulo e Silas conhecem a forma como Deus usa o testemunho dos seus servos para conduzir muitos a Cristo.
            _Ao acordar o carcereiro entrou em desespero e pensou em se matar. Vs 27
            _Paulo e Silas, mesmo livres das algemas não fogem. Com este testemunho de sujeição às autoridades e de preocupação com a vida do carcereiro acabaram por sensibilizá-lo para conhecer o evangelho. Vs 29 a 30
            _O testemunho de Paulo e Silas diante daquele carcereiro abriu não apenas os seu coração, mas também a porta de sua casa e os seus também puderam conhecer o evangelho naquela noite.vs 32-34
III. Aplicações
III.1 – Ao atender ao apelo do varão  macedônio Paulo e seus companheiros experimentam logo na primeira cidade:
            _Como a Palavra de Deus sacia sedentos como Lídia e como o Espirito Santo abre os corações.
            _A providência e sustento a quem cumpre sua vontade e atende seu chamado
            _O poder de Deus para livrar de Satanás aqueles que lhe são escravos
            _O incômodo de Satanás ao ver libertação produzida pela Evangelho e como este usa de mentiras, difamações e perseguições para atingir os que estão no serviço.
            _O agir de Deus em meio a estas provações para socorrer os que se mantem firmes na devoção, a despeito das circunstâncias.
            _O resultado de um testemunho de vida cristã em meio a tribulação produzindo conversões como a do carcereiro e sua família
III.2 – Estamos preparados para aplicar estas experiências de Paulo e sua equipe em nossa caminhada Cristã ao aceitar um chamado de Deus para nossa vida?
IV- CONCLUSÃO
Paulo e seus companheiros atendem a um chamado que acreditaram ser a vontade de Deus para suas vidas. Mesmo sendo um chamado de Deus esta missão teve um misto de alegrias e sofrimentos.
            Porém, o que marcou o ministério de Paulo em relação a sua passagem por Filipos não foi tristeza ou o ressentimento pelos momentos difíceis que ali viveram. Notemos como Paulo se refere a esta Igreja quanto escreve a mesma:
Fp: 1:1-5  . Vs 3 “Dou graças a meu Deus por tudo que recordo de vós” ; vs 4 “... com alegria, súplicas” ; vs 5 “pela vossa cooperação no evangelho desde o 1º dia até agora”. 
            Não encontramos Paulo dizendo : “Tenho tristezas e alegrias quando me lembro de Filipos”

            Que Deus nos ajude a entender e aceitar as alegrias e tribulações que passamos em Sua Obra, atendendo ao seu chamado, buscando enfrentar as adversidades, louvando e adorando à Deus, mantendo nosso testemunho firme em Cristo e livrando de nossa memória as coisas tristes que muitas vezes nos deprimem e aprisionam no trabalho do Senhor. 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Comparando os dias atuais e os dias de NOÉ para o cristão

Comparando os dias atuais e os dias de NOÉ para o cristão
Mt 24:37-39
Introdução: Hoje em dia passamos dias que parece que o mal nos rodeia com tremenda intensidade. Símbolos cristãos são zombados em público. Nossas posições quanto a moral são combatidas de forma a nos colocar como agressores e vilões. Somos rotulados como intolerantes e preconceituosos.
Vemos a sociedade em que vivemos cada vez mais violenta, despeitosa com as autoridades, corrupta e que não dá sinais claros de evolução da civilização
 COMO O CRISTÃO DEVE SE PORTAR DIANTE DESTE AMBIENTE? Deve miscigenar sua moral com os conceitos humanistas presentes? Deve fazer uma releitura da palavra de Deus e não considera-la como inerrante? Deve aceitar os “novos tempos” com sua “nova família”, “nova Igreja” e quem sabe até um “novo deus”? Ou deve ser diligente no caminha com Deus, em sua justiça , anunciando a Salvação em Cristo para homens que parecem indiferentes a Deus?
Buscaremos na experiência de NOÉ motivos que nos animem a sermos contra-cultura da sociedade presente, onde quer que estejamos.
I_Como estava este mundo nos dias de NOÉ?
I.1 – “A maldade havia se multiplicado:” Gn 6:5 O desejo do coração do homem era continuamente mau. O homem agia por um impulso de ser primeiramente mau. Em Gn 6:13 nos é relatado que a terra estava “cheia da violência do homem”.
I.2_ “A terra estava corrompida e cheia de violência”. Gn 6:11,12 nos mostra que havia um ambiente de caos tão grande , que não apenas o homem, mas “todo ser vivente” estava corrompido. A violência imperava em toda a criação. Um ambiente caótico. Gn 3:24 nos aponta que no Eden Deus já havia criado animais domesticáveis e animais selvagens. Ao que parece não se era mais possível diferenciar na criação o que era doméstico e o que selvagem por conta da violência.
I.3- “Apesar deste ambiente caótico, o homem vivia com extrema naturalidade”. Parecia indiferente ao pecado reinante e indiferente a rejeição de Deus para esta situação. Mt 24:38 mostra que os homens não se preocupavam com a condenação iminente . Casavam-se e davam-se em casamento , ou seja, estabeleciam projetos futuros de família, inclusive algumas destas condenadas por Deus em Gn 6:1-3 por conta da miscigenação com ímpios. Comiam e bebiam, ou seja, levavam seu presente como se o amanhã fosse uma certeza, independente da condenação que estava para acontecer. O homem vivia indiferente a maldade que reinava no seu tempo.
II_Como se portava NOÉ neste ambiente?
II.1 – Nóe era justo e íntegro diante dos seus contemporâneos: Gn 6: 9
                JUSTO: esta qualificação pressupõe uma aliança na qual aqueles que estão unidos ao Senhor pela fé(crença que conduz a justiça, assim como Abraão Gn 15) seguem seus padrões morais.
                ÍNTEGRO: Noé não era homem sem pecado, cf Gn9: 20-22, porém sua devoção a Deus e aos seus mandamentos eram inquestionáveis.
II.2 – Noé andava com Deus: Gn 6:9
                É a mesma expressão usada para qualificar a Enoque (Gn 5:22e 24), bisavô de Noé. Significa uma comunhão intima, incluindo revelação especial.
 II.3 -  A fé de Noé o fez diligente em fazer a vontade de Deus: Hb 11: 7 – Noé passou cerca de 120 anos construindo e aparelhando uma arca para salvação de um Diluvio que seria imprevisível a sabedoria humana. Sua fé de que a construção daquela arca era o cumprimento da vontade de Deus o sustentou diante das zombarias e humilhações que certamente sofreu.
II.4 – Noé pregava a justiça: II Pe 2:5. Noé não apenas dava testemunho de sua comunhão e fé em Deus, mas com seus lábios condenava o pecado e recomendava vida justa aos seus companheiros.
                Não basta aos homens que andam com Deus em meio ao caos do pecado cuidar da sua própria vida. Eles precisam anunciar a condenação de Deus aos que vivem indiferentes ao Criador.
III. A consequência da fé e zelo de Noé:  Hb 11: 7– Ele foi instrumento de Deus para salvação de sua família e  da criação. O autor de Hebreus chama Noé de “herdeiro da justiça que vem da fé”. A fé de NOÉ o conduziu a ser diligente na condução de sua vida justa e íntegra, não abandonar sua missão, pregar a justiça e obter por consequência sua salvação e de sua família.
Aplicação para nossas vidas
Não é fácil levar a fé cristã ao nosso viver nos dias de hoje, como fora também nos tempos remotos. O homem, desde a queda, está em luta contra a vontade de Deus. Somos oprimidos quando fiéis em nosso testemunho, como Noé também fora. Somos tentados a abandonar a “arca” que Deus nos confiou a construir, ou melhor, uma vida de obediência a Sua Palavra que nos identifica claramente como sendo Dele. Ou somos tentados a mudar em nossos pensamentos a natureza deste Deus para adorá-lo segundo nossos padrões. Colocamos em dúvida Sua Palavra e suas exigências para nossas vidas, principalmente no que não nos agrada. Ou seja, somos tentados a humanizar Deus e assim viver de forma mais harmoniosa ao que nos rodeia.
Talvez porque não consideremos , assim como Noé considerava , que Deus verdadeiramente exercerá juízo contra este mundo mal. Vivemos não como Noé vivera. Talvez estejamos mais parecidos com os contemporâneos de Noé. Não nos importamos com nosso testemunho e com a pregação da justiça. Se considerássemos que é certo que o juízo de Deus virá e que não sabemos quando será , certamente não seríamos tão inertes e indiferentes ao nosso relacionamento com Deus.

O que Cristo anuncia aos Seus em Mt 24 , certamente ocorrerá. Como deve se preparar o Cristão para este momento? Atentar para as exortações de Mt 24:42-44.